Aquela coisa que se instalou lá para os lados da cabouqueira, sob a benção do amigo da Quinta-Que-Vigia-Tudo-E-Todos, afinal, continua na mesma, ou seja, não pára de queimar vice-coordenadores à média de um por cada dois anos, se tanto... Alguém está a esfregar a pestana de contente.
Agora foi a vez do Pouco Fôfo. Pobre rapaz! Não quis ouvir o que lhe disseram atempadamente e acabou na fogueira. Tal como eu e como a minha antecessora. E como todos os outros que assumam o cargo com vontade própria e coragem para agitar o Pântano das Garças, agora reduzido a um lamacento cabouco...
A não ser que a pestanuda finalmente assuma o cargo que não quer que outros exerçam, para melhor salvaguardar os seus interesses, em especial na área da formação, antes que alguém lhe peça contas da sua central financeira, até aqui isenta da sua apresentação pública.
Mais brilhante ainda seria ela assumir também o cargo de Coordenadora, já que o seu pau-mandado por vezes amua e este não é tempo para correr riscos. E quem sabe se o ambicionado sonho de exercer funções governativas não se concretiza? Ao fim e ao cabo, em que é que o líder do outro alicerce sindical docente é diferente? A laranjada até é a bebida que ambos bebem ñas reuniões com o amigo da tal quinta...
Mas a tal que anda a esfregar as pestanas de contente também pode recorrer a outro expediente à moda do chefe: escolher para vice uma figura como a atual Coordenadora. Não importa que as colegas não se revejam na sua postura e imagem, nem que dê erros de sintaxe como o do último artigo de opinião, desde que haja uma fidelidade canina ou suína.
Enfim, viva o Cabouco e os coveiros do sindicalismo docente madeirense! Não há dúvidas de que merecem a minha quotização mensal. Até quando? Continuo à espera da resposta do machiquense...
Li e gostei da tua Paródia Sindical! Excelente! Abraço, António
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