Foi por pouco que não tirámos a maioria absoluta ao jardinismo. Isto significa que ainda falta mais trabalho nas oposições e, sobretudo, melhor comunicação, no terreno, junto do povo.
O próximo desafio que será colocado a todos está já aí. Trata-se do resgate da dívida madeirense, ardilosamente reservado para depois do ato eleitoral, para não penalizar o PSD-M. Agora o que importa é travar um combate feroz e firme contra todas as tentativas continentais que visem uma duplicação de sacrifícios para os madeirenses. Nesta causa deveremos estar todos unidos, porque está em causa o nosso futuro coletivo como madeirenses, independentemente de ser Jardim a conduzir as negociações.
A cura de oposição do PSD-M foi adiada, mas a mudança de ciclo decorre.
Entretanto, o PS-M tem que renascer das cinzas, para bem da democracia na Madeira, depois de uma inevitável reflexão profunda interna, para corrigir erros crassos e potenciar um futuro melhor, talvez daqui a quatro anos.
O CDS tem a responsabilidade de liderar a oposição, num quadro político adverso e num papel ingrato de ser governo em Lisboa, que lhe pode custar perda de votos.
Vamos também ver o que será o PTP capaz de fazer no Parlamento, num tempo em que também terá de apresentar trabalho, propostas e não só espetáculo.
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